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Title: Revisão taxonômica do gênero neotropical Scutops Coquillett, 1904 (Diptera: Periscelididae)
Authors: Silva, Geovânia Freitas da
metadata.dc.contributor.advisor: Ale-Rocha, Rosaly
metadata.dc.contributor.co-advisor: Chaves, Alessandra Rung de Paula
Keywords: Periscelididae
Taxonomia de moscas
Scutops
Issue Date: 27-Jun-2014
Publisher: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
metadata.dc.publisher.program: Entomologia
Abstract: Scutops Coquillett, 1904 (type species S. fascipennis), is restricted to the Neotropical Region and currently encompasses six species: S. chapmani ( Curran, 1934), S. fascipennis Coquillett, 1904, S. goianiensis Amorim e Vasconcelos, 1989, S. lopesi Amorim e Vasconcelos, 1989, S. marcgrafi Amorim e Vasconcelos, 1989, S. peruanus Hennig, 1952 and S. striatus Hennig, 1969. Currently, Scutops systematics is characterized by several problems that justify a review: brief species descriptions, which are insufficient for identification, no diagnosis for the genus and no key including all species, as well lack of illustrations of the male and female genitalia, which would facilitate distinction among species, and the recognition of new taxa. The taxonomic revision of Scutops was based on morphological characters of males and females, and includes redescriptions, descriptions of six new species, an identification key to species and the transfer of Scutops striatus Hennig, 1969 to Periscelis, resulting in the new combination Periscelis (Myodris ) striatus (Hennig, 1969) comb. nov.. New geographic records of the genus are presented for Belize, Ecuador and Bolivia, and S. lopesi and S. peruanus are recorded for the first time in the Amazon. The records of three species are expanded: S. fascipennis to Belize, S. peruanus to Brazil and Ecuador and S. lopesi to Ecuador. .
metadata.dc.description.resumo: Scutops Coquillett, 1904 (espécie-tipo S. fascipennis), é restrito à Região Neotropical e possui atualmente sete espécies conhecidas: S. chapmani ( Curran, 1934), S. fascipennis Coquillett, 1904, S. goianiensis Amorim e Vasconcelos, 1989, S. lopesi Amorim e Vasconcelos, 1989, S. marcgrafi Amorim e Vasconcelos, 1989, S. peruanus Hennig, 1952 and S. striatus Hennig, 1969. A sistemática atual de Scutops apresenta diversos problemas que justificam sua revisão, tais como: espécies com descrições breves e insuficientes para o reconhecimento das mesmas, falta de uma diagnose para o gênero,ausência de uma chave de identificação que inclua todas as espécies, assim como ilustrações das genitálias masculina e feminina que facilitem a distinção entre as espécies, bem como o reconhecimento de novos táxons. A revisão taxonômica de Scutops foi baseada em caracteres morfológicos de machos e fêmeas e inclui redescrições, descrições de seis espécies novas para a ciência, uma chave de identificação para espécies e a transferência de Scutops striatus Hennig, 1969 para Periscelis resultando na nova combinação Periscelis (Myodris) striatus (Hennig,1969) comb. nov.. Foram feitos novos registros geográficos do gênero para Belize, Equador e Bolívia, e os primeiros registros das espécies S. peruanus e S. lopesi para a Amazônia. Três espécies tiveram seus registros ampliados: S. fascipennis para Belize, S. peruanus para o Brasil e Equador e S. lopesi para o Equador.
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