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Título: Estudo taxonômico das espécies brasileiras de Syneches Walker, 1852 (Diptera: Hybotidae: Hybotinae)
Autor: Soares, Matheus Mickael Mota
Orientador: Ale-Rocha, Rosaly
Palavras-chave: Mosca
Syneches Walker
Taxonomia
Data do documento: 29-Mai-2017
Editor: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa: Entomologia
Abstract: Syneches Walker, 1852 (Diptera: Hybotidae: Hybotinae) is compound by small to medium size flies (2-7,5mm), yellow to black, with approximately 200 species, distributed throughout all biogeographical regions, except Antarctica. The genus can be distinguished from the other Hybotini by the long Rs, arising before middle of basal cell br, long proboscis, with sclerosed labellum, lacking pseudotracheae, symmetrical male terminalia and, rotated 45-90 degrees to the right. Twenty three species were recorded from Brazil. The Brazilian species were studied here, based on the external morphology, male and female terminalia morphology. The material was obtained from national and foreign zoological collections. Identification key, maps with geographical registry, description, and redescription of each species were provided. Three species have been revised and ten new species were added to the genus: S. atratus sp. nov. (Maranhão); S. digitatus sp. nov. (Santa Catarina); S. fasciatus sp. nov. (Goiás); S. fuscus sp. nov. (Rio de Janeiro); S. galbus sp. nov. (Amazonas); S. limeirai sp. nov. (Piauí); S. megalogaster sp. nov. (Paraná); S. oneratus sp. nov. (Minas Gerais); S. procerus sp. nov. (Santa Catarina); S. quasimodo sp. nov. (Rio de Janeiro). In addition, the formerly known species had added a new diagnosis and their geographic records expanded, incrementing the knowledge of the Brazilian species of this genus.
Resumo: Syneches Walker, 1852 (Diptera: Hybotidae: Hybotinae) são moscas de tamanho pequeno a médio (2-7,5mm), amarelas a pretas, com aproximadamente 200 espécies, distribuídas por todas as regiões biogeográficas, com exceção da Antártica. São distintos dos demais Hybotini por possuírem Rs longo, surgindo na 1/2 basal da célula br, probóscide longa, com labelo esclerosado, sem pseudotraquéias, terminália masculina simétrica e rotacionada entre 45o-90o para a direita. Para o Brasil estão registradas 23 espécies. As espécies brasileiras foram aqui estudadas, com base na morfologia externa e terminália masculina e feminina. O material foi obtido a partir de coleções zoológicas nacionais e estrangeiras. Chave de identificação, mapas com registros geográficos, descrição e redescrição de espécies foram fornecidas. Três espécies foram revisadas e foram acrescidas dez espécies novas ao gênero: S. atratus sp. nov. (Maranhão); S. digitatus sp. nov. (Santa Catarina); S. fasciatus sp. nov. (Goiás); S. fuscus sp. nov. (Rio de Janeiro); S. galbus sp. nov. (Amazonas); S. limeirai sp. nov. (Piauí); S. megalogaster sp. nov. (Paraná); S. oneratus sp. nov. (Minas Gerais); S. procerus sp. nov. (Santa Catarina); S. quasimodo sp. nov. (Rio de Janeiro). Além disso, as espécies já conhecidas tiveram uma nova diagnose e seus registros geográficos ampliados, contribuindo para o aumento no conhecimento das espécies brasileiras deste gênero.
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