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Título: Substituição natural de rainhas fisogástricas e distância de vôo dos machos em Tiuba (Melipona compressipes fasciculata Smith, 1854) e Uruçu (Melipona scutellaris Latreille, 1811) (Apidae, Meliponini)
Título(s) alternativo(s): Natural substitutions of queens and flight distance of males in tiuba (Melipona compressipes fasciculata Smith, 1854) and uruçu (Melipona scutellaris Latreille, 1811) (Apidae, Meliponini)
Autor: Carvalho-zilse, Gislene Almeida
Kerr, Warwick Estevam
Palavras-chave: Meliponini
Egg Laying
Swarm
Meliponíneos
Postura
Enxameagem
Data do documento: 2004
Revista: Acta Amazonica
É parte de: Volume 34, Número 4, Pags. 649-652
Abstract: This work reports on the reproductive life of the stingless bees (Meliponini). Old queens of Melipona compressipes fasciculata in Maranhão State, Brazil die and are successfully substituted by new ones in all months. Queens of Melipona scutellaris from Lençois (BA - northeastern Brazil) brought to Uberlândia (Central South eastern Brazil) died during all months, and there are no months where new queens are more able to begin egg laying. Forty males of M. scutellaris were marked in the thorax and released in groups of 10 at 100, 400, 800 and 1000 meters from the meliponary and their return to it was observed. All males released at 100 to 400 meters returned, 7 out of 10 and 2 out of 10 males returned respectively from 800 and 1000 meters. Males are constantly waiting for a virgin queen next to orphan colonies, the majority of the queens is inseminated in near the hive, therefore, gene dispersion depends more upon the males and of the occupation of a new cavity for nest.
Resumo: Este trabalho relata detalhes da vida reprodutiva de duas espécies de abelhas sem ferrão. Rainhas velhas de Melipona compressipes fasciculata, no Maranhão, morrem e são substituídas com sucesso em todos os meses. Rainhas de Melipona scutellaris, trazidas de Lençóis (BA - nordeste do Brasil) para Uberlândia (MG, centro-sudeste do Brasil) morreram durante todos os meses e não mostraram a existência de trimestre preferencial para as novas rainhas iniciarem postura. Quarenta machos de M. scutellaris, após serem marcados no tórax e libertados em grupos de 10 a 100, 400, 800 e 1000 metros do meliponário, tiveram seus retornos observados. Todos os machos libertados a 100 e 400 metros regressaram ao meliponário, 7 de 10 machos e 2 de 10 machos retornaram de 800 e 1000 metros, respectivamente. Os machos esperam constantemente pela saída de uma rainha virgem, próximos às colônias órfãs, o que indica que a maioria das rainhas é inseminada próximo aos seus ninhos, portanto, a dispersão dos genes depende do vôo dos machos e da distância de enxameagem para ocupação de uma cavidade para o novo ninho.
DOI: 10.1590/S0044-59672004000400016
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