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dc.contributor.authorSpironello, Wilson Roberto-
dc.contributor.authorSampaio, Paulo de Tarso Barbosa-
dc.contributor.authorRonchi-Teles, Beatriz-
dc.date.accessioned2020-04-24T15:30:11Z-
dc.date.available2020-04-24T15:30:11Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/13551-
dc.description.abstractThe rosewood tree (Aniba rosaeodora) has been exploited for linalol, a product used as a fixative by the perfume industry. As a result, its population has decreased to the point that it is at risk of extinction in some Amazonian areas. In addition, the species has an irregular phenological pattern and its fruits are a food source for animals. This study focused on the use an ex situ population planted under partial forest shade. The fruit set varied from 40-1600 fruits (n = 21 trees). Overall, 42.5% of fruits (6,770, n = 10 trees) were removed by frugivores. Of the remaining fruits, 0.5% were predated by vertebrates, 81.5% were attacked by insect larvae. Of fruit attacked by insects, 38% were still capable of germination. One Coleoptera (Curculionidae) attacks the fruits during this intermediate phase of development, and another one (Heilipus sp.) and one Lepidoptera attack during the final phase of maturation. This results in a loss of 59.5% (54.5% by insects) of the fruit set not removed. Therefore, it is necessary to increase fruit/seed availability as part of species management. To achieve this, three considerations need to be taken into account: 1) premature fruits should be collected for laboratory maturation; 2) insect control on adult trees (in plantations) and larva control on attacked fruits are recommended; and 3) genetic studies should be an alternative to identify plants with greater natural resistance to predators and diseases.en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofVolume 18, Número 4, Pags. 801-807pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRosewooden
dc.subjectFruit Seten
dc.subjectFrugivoryen
dc.subjectInsectsen
dc.subjectSpecies Managementen
dc.subjectPau-rosapt_BR
dc.subjectProdutividadept_BR
dc.subjectFrugivoriapt_BR
dc.subjectInsetospt_BR
dc.subjectmanejopt_BR
dc.titleProdução e predação de frutos em Aniba rosaeodora Ducke var. amazonica Ducke (Lauraceae) em sistema de plantio sob floresta de terra firme na Amazônia Centralpt_BR
dc.title.alternativeHarvesting and fruit predation of a Aniba rosaeodora Ducke var. amazonica Ducke (Lauraceae) ex situ tree population in a central Amazonian upland foresten
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.doi10.1590/S0102-33062004000400010-
dc.publisher.journalActa Botanica Brasilicapt_BR
dc.description.resumoO pau-rosa (Aniba rosaeodora) vem sendo usado desde o século passado para extração de linalol, produto usado como fixador de perfumes. Por causa do extrativismo houve redução drástica em suas populações naturais. Somando a este fato, esta espécie possui padrão irregular de frutificação e, quando frutifica, os seus frutos são consumidos por animais. Estes aspectos foram estudados utilizando uma população de plantio sob sombra parcial de floresta primária. A produtividade das árvores variou de 40 a 1.600 frutos (n = 21 árvores). No geral, cerca de 42,5% foram removidos por frugívoros (6.770 frutos, n = 10 árvores). Dos frutos não removidos, 0,5% foram predados por vertebrados, 81,5% continham larvas de insetos, variando de 36-96% entre indivíduos. Uma espécie de Coleoptera ataca os frutos em estádio imaturo, enquanto outra (Heilipus sp.) e uma espécie de Lepidoptera atacam os frutos em estádio final de desenvolvimento. Os resultados projetam perda de 59,5% dos frutos (54,5% por insetos) passíveis de coleta. Considerando a importância econômica do pau-rosa faz-se necessário aumentar a disponibilidade de sementes para planos de manejo da espécie. Para se atingir tais objetivos são necessárias algumas medidas1) coleta prematura de frutos para maturação em laboratório; 2) utilização de métodos de controle de insetos adultos (em plantios) e larvas (em frutos atacados); e 3) estudos de seleção genética para identificar plantas com maior resistência natural a pragas e doenças.pt_BR
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