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dc.contributor.authorClement, Charles Roland-
dc.contributor.authorArkcoll, David Bradwell-
dc.date.accessioned2020-04-24T15:35:47Z-
dc.date.available2020-04-24T15:35:47Z-
dc.date.issued1984-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/13648-
dc.description.abstractThe pejibaye appears to have two strategies to insure cross-pollination. One of these appears to be a quantitative genetic factor inhibiting self -pollination. To study this factor two series of controlled self-pollinations were made in two different juvenile populations. The first population presented an average of 19,121 self-compatibility, measured as percentage of fertil fruit produced from all. flowers. However the coefficient of variation was extremely high. Open-pollination on the same trees produced only 22% fertil fruit, with a lower coefficient, of variation, suggesting that fruit, set was generally pooh. in this population at that time. The second population presented an average of 37.621 self-compatibility, with a lower coefficient of variation. Variation within trees was also detected and shown to be considerable. Overall, self-compatibility varied from 0 to 81%, with an non-normal distribution. The use of juvenile plants may be the reason for high variability within trees. Although little self-incompatibility was found in these populations, this characteristic is recomended as a descriptor for germplasm banks and should be obtained on adult plants to avoid high juvenile variability.en
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofVolume 14, Número 3-4, Pags. 337-342pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.titleObservações sobre autocompatibilidade em pupunha (Bactris gasipaes H.B.K., Palmae)pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.identifier.doi10.1590/1809-43921984143342-
dc.publisher.journalActa Amazonicapt_BR
dc.description.resumoA pupunha aparentemente, possui duas estratégias que asseguram a sua polinização cruzada. Uma delas parece ser um fator genético quantitativo que inibe a auto-polinização. Para estudar este fator, duas series de polinização controlada foram feitas em duas diferentes populações juvenis. A primeira população apresentou uma media, de 19,2% de auto-compatibilidade, medida em percentagem de frutos férteis produzidos em relação a todas as flores. Entretanto, o coeficiente de variação foi extremamente alto. A polinização aberta em algumas plantas produziu 22% de frutos férteis, com um coeficiente de variação menor, sugerindo que, o " fruit set" foi, em geral, baixo nutria população, naquela vez. A segunda população, apresentou em media 37,62% de auto-compatibilidade, com um coeficiente de variação menor. Variação entre as árvores foi também detectada e mostrou ser considerável. Além do mais, a auto-compatibilidade variou de 0 a 81%, em distribuição normal. 0 uso de plantas juvenis pode ser a razão da alta variabilidade entre plantas. Apesar da pouca auto-compatibilidade encontrada nestas populações, esta característica é recomendada como descritor para bancos de germoplasma e deve ser obtida em plantas adultas para evitar a alta variabilidade juvenil.pt_BR
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