Doença de Chagas - primeiro caso autóctone na Amazônia Ocidental - Amazonas - Brasil.

França, Menabarreto Segadílha; Frade, João Macias; Konasugawa, Kenia; Almeida, Flávio Barbosa de

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	França, Menabarreto Segadílha	-
dc.contributor.author	Frade, João Macias	-
dc.contributor.author	Konasugawa, Kenia	-
dc.contributor.author	Almeida, Flávio Barbosa de	-
dc.date.accessioned	2020-04-24T16:29:01Z	-
dc.date.available	2020-04-24T16:29:01Z	-
dc.date.issued	1980	-
dc.identifier.uri	https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/14157	-
dc.description.abstract	The authors report the first known autochthonous case of Chagas disease in Western Amazonia. The patient, a four year old girl from the village of Boa Esperança in São Paulo de Olivença county, had never lived in nor visited any other locality. In October of 1979, in the course of their study of Plasmodium in that area, the lab technicians of SUCAM came across a slide presenting numerous flagellated forms which were subsequently identified by the authors as T. cruzi. The T. cruzi infection was confirmed by two xenodiagnoses using 4th and 5th stage R. prolixus Nymphs.	en
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.relation.ispartof	Volume 10, Número 4, Pags. 759-762	pt_BR
dc.rights	Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil	*
dc.rights.uri	http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/	*
dc.title	Doença de Chagas - primeiro caso autóctone na Amazônia Ocidental - Amazonas - Brasil.	pt_BR
dc.type	Artigo	pt_BR
dc.identifier.doi	10.1590/1809-43921980104759	-
dc.publisher.journal	Acta Amazonica	pt_BR
dc.description.resumo	Os autores relatam o primeiro caso autóctone de Doença de Chagas na Amazônia Ocidental, na localidade de Boa Esperança, Município de São Paulo de Olivença, diagnosticado em u'a menor de 4 anos de idade, que nunca saiu do referido município. O exame que os levou ao achado fora feito para pesquisa de Plasmodium no mês de outubro de 1979. onde foram evidenciadas inúmeras formas flageladas semelhantes ao T. cruzi. Foram feitos dois Xenodiagnósticos com ninfas de 4.° e 5° estágios de R. prolixus, obtendo-se confirmação da infecção pelo T. cruzi.	pt_BR
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