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Título: Efficiency of trap nests in attracting stingless bees in the central Brazilian Amazon
Título(s) alternativo(s): Eficiência de ninhos-isca na atração de abelhas sem ferrão na Amazônia central brasileira
Autor: Cruz, Iris Andrade da
Nunes-Silva, Carlos Gustavo
Carvalho-Zilse, Gislene Almeida
Palavras-chave: Social bees
Meliponini
Attractants
Obtaining of swarms
Meliponiculture
Data do documento: 2022
Revista: Acta Amazonia
Abstract: Obtaining colonies of stingless bees in the wild for the formation or expansion of meliponaries and other purposes is permitted by law in Brazil using bait containers or trap nests, and other non-destructive methods. We tested the efficiency of trap nests made from plastic bottles for attraction and nesting of stingless bees in the central Brazilian Amazon. We used 2-L and 5-L bottles and three types of attractants (cerumen and geopropolis from Melipona seminigra, M. interrupta and a mix of the two). We used 216 trap nests distributed in three experimental areas during 13 months. Visitation by six species of stingless bees in 58 (26.9%) trap nests, and nesting by three species in 12 (5.6%) trap nests in two areas near meliponaries was recorded. There was no significant difference between trap-nest size, nor among attractants for visitation or nesting, suggesting that the availability of cavities or hollows is more important than odor for nesting. Monthly pooled visitation and nesting events were not correlated with monthly rainfall. Based on our results, we can conclude that, despite the low capture rate, the acquisition of swarms through nest traps is a viable alternative to obtain new colonies of stingless bees for meliponaries.
Resumo: A obtenção de colônias de abelhas sem ferrão na natureza, para a formação ou ampliação de meliponários e outras finalidades, é permitida por lei no Brasil usando recipientes-isca ou ninho-isca, ou outros métodos não destrutivos. Nós testamos a eficiência do ninho-isca feito de garrafa plástica para atração e nidificação de abelhas sem ferrão na região da Amazônia central brasileira. Foram utilizadas garrafas de 2 L e 5 L e três tipos de atrativos (cerume e geoprópolis de Melipona seminigra, M. interrupta e uma mistura dos dois). Foram utilizados 216 ninhos-isca distribuídos em três áreas experimentais durante 13 meses. Foi registrada a visitação de seis espécies de abelhas sem ferrão em 58 (26,9%) dos ninhos-isca e a nidificação de três espécies em 12 (5,6%) dos ninhos-isca em duas áreas próximas a meliponários. Não houve diferença significativa entre o tamanho do ninho-isca, nem entre os atrativos na visitação ou nidificação, sugerindo que a disponibilidade de cavidades ou ocos é mais importante do que o odor para nidificação. Os dados mensais conjuntos de eventos de visitação e nidificação não foram correlacionados com a precipitação mensal. Baseados nos nossos resultados podemos concluir que, apesar da baixa taxa de captura, a aquisição de enxames por meio de ninho-isca é uma alternativa viável para obtenção de novas colônias de abelhas sem ferrão para meliponários.
ISSN: 00445967
DOI: 10.1590/1809-4392202103402
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