Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40369
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHiguchi, Niro-
dc.contributor.authorSpanner, Gustavo-
dc.date.accessioned2024-02-09T12:29:16Z-
dc.date.available2024-02-09T12:29:16Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40369-
dc.description.abstractStored water, defined as the amount of water available in a tissue or the entire plant, provides significant contributions to transpiration and hence directly influences whole-tree gas exchange. Whole-plant water storage is a function of reservoir size (e.g. sapwood volume) and of capacitance, or the amount of water released per unit change in water potential. Although water storage plays a critical role in buffering plant water fluxes, there is little information regarding its role in supporting transpiration in the Amazon rainforest. We investigated the influence of stored water and capacitance at wood, leaf, and tree levels on gas exchange within a mature forest in the central Amazon. Trees with larger sapwood area had more stored water and greater total daily transpiration. Wood capacitance and storage capacity were closely associated with wood density, a variable related in other studies to the vital rates of tree species, suggesting potential implications for the life history these individuals. Leaf capacitance was coordinated with the hydraulic conductivity, favoring species with high capacitance and hydraulic conductivity to maintain higher water potentials and higher gas exchange rates. Great time lag between base and top sap flow corresponded to a long duration at which max sap flow could be maintained. We conclude that capacitance significantly influences gas exchange and shapes the life history of trees in the Central Amazon. We characterize it as a hydraulic strategy employed to avoid drought effects, using water reserves to buffer water stress. This strategy positively contributes to carbon and water economy of these forests.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEcohidrologiapt_BR
dc.subjectUso de águapt_BR
dc.subjectManejo florestalpt_BR
dc.subjectMudança do climapt_BR
dc.subjectArmazenamento de águapt_BR
dc.subjectCapacitânciapt_BR
dc.titleVariações e impactos da capacitância na floresta amazônicapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorGimenez, Bruno-
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/2857300666112074pt_BR
dc.publisher.programCiências de Florestas Tropicais - CFTpt_BR
dc.description.resumoA água armazenada, definida como a quantidade de água disponível em um tecido, orgão ou em toda a planta, fornece contribuições significativas para a transpiração e, portanto, influencia diretamente as trocas gasosas em toda a árvore. O armazenamento de água é uma função do tamanho do reservatório (por exemplo, volume do xilema ativo ou das folhas) e da capacitância, que é a quantidade de água liberada por unidade de mudança do potencial hídrico. Embora o armazenamento de água desempenhe um papel crítico na proteção dos fluxos de água das plantas durante períodos de menor disponibilidade de água no meio, há pouca informação sobre o seu papel na floresta amazônica. Nós investigamos a influência da água armazenada e da capacitância hidraúlica da madeira, das folhas e em toda a árvore nas trocas gasosas em uma floresta madura na Amazônia Central. Árvores com maior área de xilema ativo apresentaram maior quantidade de uso da água armazenada e maior transpiração diária. A capacitância hidraúlica e a capacidade de armazenamento da madeira foram intimamente associadas à densidade da madeira, sugerindo potenciais implicações na história de vida desses indivíduos. A capacitância foliar foi coordenada com a condutividade hidráulica, refletindo para espécies com alta capacitância e condutividade hidráulica maiores potenciais hídricos e maiores taxas de trocas gasosas. Maiores tempos de atrasos entre o fluxo de seiva base e do topo corresponderam a períodos mais longos onde o fluxo máximo de seiva foi mantido. Concluímos que a capacitância hidraúlica desempenha um grande papel nas trocas gasosas e tem o potencial de impactar a história de vida das árvores na Amazônia Central, caracterizando-a como uma estratégia hidráulica usadas pelas árvores para evitar a seca ao acessar reservas de água para amortecer o estresse hídrico e impactar positivamente a economia de carbono e água desses indivíduos e florestas.pt_BR
Aparece nas coleções:Doutorado - CFT

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Tese_CFT_Gustavo Spanner.pdf2,94 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons