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Isolamento de Colorantes Produzidos Por Fungos Isolados de Amostras do Solo Amazônico
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Os colorantes são compostos com características importantes para as indústrias alimentícia, têxtil, cosmética, e de medicamentos. Na indústria alimentícia são utilizados como aditivos, intensificando a cor do produto para que a aceitabilidade do consumidor seja maior. Porém, essas indústrias utilizam colorantes sintéticos que quando utilizados em excesso causam alguns efeitos tóxicos para a saúde, como mutagenicidade, potencial carcinogênico, hiperatividade em crianças, urticária, indisposição gástrica e vômitos, além de serem de difícil biodegradabilidade, pois apresentam moléculas mais complexas, o que os torna preocupantes agentes da poluição ambiental. Devido a todos esses fatos, a descoberta de novos corantes de origem microbiana ainda é necessária a fim de suprir os interesses das indústrias que buscam substituir os sintéticos por naturais, dos consumidores que estão cada vez mais preocupados em adquirir alimentos saudáveis, além de contribuir para a preservação da biodiversidade. Por isso, o presente estudo teve como objetivo, isolar
corantes produzidos por fungos do solo Amazônico, contribuindo para o conhecimento e desenvolvimento da região. Foram utilizadas três amostras pertencentes ao gênero Penicillium sp., as mesmas integram a Coleção de Micro-organismos do INPA, foram motivadas em ágar batata dextrose (BDA) com cloranfenicol, e investigadas quanto à
possibilidade de produzir coletes em bioprocesso submerso, para posterior isolamento dos colorantes produzidos, utilizando-se as metodologias de cromatografia em camada delgada e cromatografia em coluna. A avaliação da solubilidade dos corantes produzidos em Solventes de diferentes polaridades (água, -to de etila e hexano), estabeleceu o Pen Rollim sp. (LM 5679) como melhor produtor, por apresentar coloração mais intensa nas três fases da linhagem fúngica, determinando a escolha para posteriores experimentos. Após diversos funcionamentos, foi possível definir o sistema de eluição (diclorometano: acetato de etila (9:1 v/v) mais adequado para o isolamento do corante produzido. Portanto, os resultados obtidos sugerem os estudos que abordam a caracterização deste colorante, bem como a avaliação de toxicidade e aplicação no mercado.
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