Policy Brief
Hidrelétricas na Amazônia: a falácia da "energia limpa"
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A construção de hidrelétricas na Amazônia configura uma escolha equivocada dos pontos de vista social, econômico e ambiental. Esses empreendimentos têm altos custos financeiros e socioambientais, causando impactos irreversíveis sobre a biodiversidade e os modos de vida de populações tradicionais, como detalhado na presente Nota Técnica. Por serem fortemente subsidiadas, as hidrelétricas retardam a transição para fontes renováveis mais eficientes, como a solar e a eólica. Longe de serem uma solução de “energia limpa”, emitem gases de efeito estufa e intensificam o desmatamento regional, comprometendo os serviços climáticos prestados pela Amazônia, fundamentais para a agricultura e a segurança hídrica nacional. Deixar de construir novas hidrelétricas na região e mitigar os impactos das hidrelétricas existentes são decisões estratégicas para proteger a segurança energética, climática, ambiental e alimentar do Brasil.
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