Técnicas de desdobro e produtividade da floresta amazônica em madeira serrada
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Universidade de São Paulo
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Neste trabalho avaliaram-se os rendimentos e as condições de desdobro de 15 espécies de madeiras tropicais, sendo treze espécies na BR 174, Manaus-Caracaraí, e duas espécies na região do Alto Purus no Estado do Amazonas. Utilizou-se o mínimo de 12 toras por espécie para a coleta das informações sobre os parâmetros de estudo definidos neste trabalho. O rendimento médio das espécies estudadas variou entre 48,50% a 59,83%, sendo que as espécies apresentaram rendimento médio acima da faixa de 15 a 55% considerado normal para madeiras tropicais. O diâmetro mínimo e a conicidade das toras têm influência direta sobre o rendimento. A densidade básica, mesmo considerada individualmente, tem influência importante sobre o grau de dificuldade de corte das toras entre as diferentes espécies. Entre as espécies estudadas, as toras de Brosimum rubescens (Pau rainha) e as de Manilkara huberi (Massaranduba) foram as que apresentaram maior grau de dificuldade de corte. As fórmulas apresentadas nesta dissertação permitem estimar o volume de madeira serrada estocado na floresta a partir de dados normalmente obtidos de forma muito fácil, no trabalho de inventário florestal. Com algumas simples melhorias no processamento das toras, pode-se melhorar em até 10 % a eficiência na conversão das toras. Assim, diferentes pontos, como variedade na linha de produção, maior precisão no corte das toras durante o processamento, contribuem para uma melhor eficiência na conversão tora-madeira serrada nas serrarias.
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