Número de túbulos de Malphigi e número de gânglios nervosos em seis espécies de Meliponina (Hymenoptera, Apidae)
| dc.contributor.advisor | Zilse, Gislene Almeida Carvalho | |
| dc.contributor.author | Costa, Klilton Barbosa da | |
| dc.date.accessioned | 2020-02-17T20:22:09Z | |
| dc.date.available | 2020-02-17T20:22:09Z | |
| dc.date.issued | 2004 | |
| dc.description.resumo | As abelhas brasileiras sem ferrão ou meliponíneos pertencem à Superfamília Apoidea. Elas são responsáveis pela polinização de, aproximadamente, 90% das flores presentes na floresta amazônica e elaboram produtos muito apreciados e largamente comercializados: o mel, o pólen e a própolis, todos com grande valor de mercado. O estudo da morfologia interna dos túbulos de Malpighi de larvas e adultos de abelhas teve início com Snodgrass, 1956 estudando Apis mellifera mostrando que a larva tem 4 túbulos de Malpighi enquanto que os adultos algumas dezenas. Kerr e Maria Luiza Silveira encontraram 4 túbulos de Malpighi em larvas pré-defecantes de Melipona quadrifasciata e 8 túbulos em Melipona rufiventris sugerindo variação desse número em espécies do mesmo gênero. A morfologia interna dos gânglios nervosos ventrais de pupas de olho branco foi alvo de estudo de Kerr e Nielsen (1966) encontrando 4 gânglios em pupas de rainha e 4 ou 5 gânglios em pupas de operárias e no total de indivíduos analisados houve a segregação de 3 pupas com 5 gânglios para 1 pupa com 4 gânglios, confirmando a proposta de Kerr (1946) de um mecanismo genético-alimentar para determinação de castas em Melipona. O objetivo deste trabalho foi caracterizar e quantificar os túbulos de Malpighi em seis espécies de Meliponina (Melipona seminigra, M. compressipes, M. rufiventris, Scaptotrigona sp, Frieseomelitta sp e Trigona williana) e determinar o número de gânglios nervosos ventrais, assim como verificar a segregação de castas quanto ao número de gânglios ventrais entre pupas de olho branco nas espécies de Melipona. As larvas, pupas de olho branco e adultos foram dissecadas para retirada dos túbulos e gânglios ventrais e contagem do seu número sob lupa. Os resultados mostraram que existe diferença no número de túbulos de Malpighi nas espécies e entre as larvas e adultos das espécies. Em todas as espécies as operárias apresentaram 4 ou 5 gânglios e as rainhas 4 gânglios, excetuando as espécies do grupo Trigona onde nenhum exemplar de rainha foi analisado. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12538 | |
| dc.language.iso | por | pt_BR |
| dc.publisher | Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA | pt_BR |
| dc.publisher.program | Entomologia | pt_BR |
| dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
| dc.subject | Morfologia de Abelhas sem ferrão | pt_BR |
| dc.subject | Gânglios nervosos abdominais | pt_BR |
| dc.subject | Hymenoptera | pt_BR |
| dc.subject | Túbulos de Malpighi | pt_BR |
| dc.title | Número de túbulos de Malphigi e número de gânglios nervosos em seis espécies de Meliponina (Hymenoptera, Apidae) | pt_BR |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
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