Análise por sensoriamento remoto do comprometimento da vegetação do parque municipal das nascentes do Mindú

dc.contributor.advisorMatos, Francisca Dionízia de Almeida
dc.contributor.authorConceição, Ana Cruz da
dc.date.accessioned2021-05-03T18:59:48Z
dc.date.available2021-05-03T18:59:48Z
dc.date.issued2017
dc.description.resumoO sensoriamento remoto e a metodologia de geoprocessamento têm sido utilizados amplamente no monitoramento e na ordenação territorial urbana, pelos órgãos ambientais e de planejamento. O objetivo da pesquisa foi avaliar qualquer mudança, em termos de área aberta na vegetação da área do Parque Municipal Nascente do Mindú, como se apresentava antes e após a criação do mesmo. Os dados utilizados na verificação destas possíveis mudanças na área de estudo foram imagens dos satélites Ikonos (2001), Quickbird (2007) e Worldview (2015). O método de processamento de imagem utilizado foi classificação por máxima verossimilhança, (Maxver) com o programa ENVI, versão 4.5, para uma distinção de vegetações existentes na área, auxiliado com o programa ArcGis, versão 10.1 para a criação dos mapas básicos. Utilizou-se análise multitemporal para comparação de dados de sensoriamento remoto de uma região em diferentes épocas. Outro método utilizado para verificar estas modificações em cada imagem foi a interpretação visual. O resultado da classificação Maxver (Fig. 4), obtido para a imagem Quickbird (2007) não se mostrou promissora, sendo necessária a sobreposição desta classificação à imagem. Na imagem Ikonos II (2001), como testemunho do tempo pretérito, ficou evidente que a área era um sítio (pomar), com ausência de estrutura vegetacional de grande porte. Em 2007, a imagem Quickbird mostrou a existência de uma área ao norte com uma pequena voçoroca. No ano de 2015, a imagem Worldview mostrou que houve a formação de uma área de solo exposto (campinho de futebol) e outra área grande de uma nova voçoroca em outro local, por outro lado a voçoroca antiga já havia sucumbido à recomposição vegetal. Isto aconteceu após anos que o parque passou a tutela do poder público, onde a população se sentiu à vontade para adentrar, uma vez que esta, sempre que vê uma área ambiental pública que não esteja devidamente cercada, se sente livre para fazer uso inadequado do espaço, fora da vista do estado.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37640
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectIgarapé do Mindúpt_BR
dc.subjectImagem de satélitept_BR
dc.subjectAnálise multitemporalpt_BR
dc.subjectGeoprocessamento.pt_BR
dc.titleAnálise por sensoriamento remoto do comprometimento da vegetação do parque municipal das nascentes do Mindúpt_BR
dc.typePibicpt_BR

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