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Metais pesados como marcadores ambientais a partir do teste de t para águas naturais e sob influência antrópica no município de Manaus - AM
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Resumo
RESUMO: Com o avanço das atividades
industriais, muitos centros urbanos pelo mundo
buscam criar indicadores que designem sinais de
naturalidade, em todos os aspectos das questões
ambientais. No estudo da Química de águas
não é diferente. A Amazônia sofre com o severo
processo de urbanização nos grande centros
e muitos corpos de água se ressentem dessa
imensa pressão poluidora. Os metais pesados
apresentam normalmente baixas concentrações
em corpos de água superficiais. Quando isso
não se verifica, é sinal de contaminação por
atividades antrópicas, e, muito raramente,
contaminações por fontes naturais. Desse modo,
esse estudo pretende verificar marcadores
ambientais a partir dos metais pesados, em um
importante corpo de água de Manaus chamado
igarapé do Quarenta, e outro, em um corpo de
água isolado, ainda preservado, dentro de uma
Reserva Florestal chamada Sauim Castanheira.
Para isso, foi utilizado o teste de t que versa pela
comparação de médias amostrais. Os resultados
mostraram que Mn, Cu, Ni e Fe são semelhantes,
dentro de um intervalo de confiança de 95%,
nos dois corpos de água e que Cr, Pb, Cd e Zn
são diferentes dentro desse mesmo intervalo.
Portanto, pode-se afirmar que Mn, Cu, Ni e Fe
podem servir de marcadores ambientais de
naturalidade nos corpos de água na região de
Manaus. Contudo, fatores como diluição e vazão
podem ter influenciado esses resultados. O pH e
a condutividade elétrica se revelaram melhores
indicadores de naturalidade para essas águas.
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