Amazonas-Tiefland und Guayana-Hochland - historische und okologische Aspekte ihrer Florenentwicklung

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A evolução da flora da planície amazónica está intimamente relacionada com a da Chapada das Guianas. Admite-se que o soerguimento da formação arenítica de Roraima, que forma a chapada das Guianas, é muito mais recente do que foi geralmente aceito até agora, e teria ocorrido no Neógeno, estendendo-se possivelmente até o Pleistoceno. Considera-se que a principal diferenciação da flora psamófila das terras baixas, que implica numa ampla relação simbiótica com micorrizas ectotróficas, teria ocorrido no platô arenítico da formação Roraima anteriormente ao seu soerguimento, ou seja, no Cretáceo superior e Neógeno. Com o soerguimento, muitos elementos dessa flora especializada ficaram restritos a terras baixas, em habitats de areia branca periféricos as montanhas isoladas e à Chapada das Guianas como um todo. Essas massas de areia foram derivadas a partir da erosão do maciço de Roraima. Nas terras altas propriamente ditas, e provavelmente de modo concomitante ao seu soerguimento, evoluiu uma flora largamente endêmica baseada na imigração de elementos, principalmente a partir dos Andes, mas também do escudo do planalto brasileiro. Na atual flora da planície amazônica, a maior dicotomia divide a flora psamófila autotrófica sobre areia branca da flora de floresta aneto trófica sobre latossolos.

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