Fotossíntese e potencial Hídrico Foliar de Plantas Jovens de Hevea brasiiiettsis submetidas a Deficiência Hídrica e a reidratação

dc.contributor.advisorGonçalves, José Francisco de Carvalho
dc.contributor.authorNascimento, Larissa Batista de Brito do
dc.date.accessioned2021-08-10T20:15:23Z
dc.date.available2021-08-10T20:15:23Z
dc.date.issued2017
dc.description.resumoA Hevea brasiliensis é uma espécie arbórea, nativa da floresta tropical Amazônica. Sua casca apresenta vasos laticíferos onde se dá a extração de látex. É a principal fonte de borracha natural do mundo, tanto em qualidade quanto em quantidade. Diante das diferentes condições ambientais às quais as plantas são submetidas, o déficit hídrico pode prejudicar a produtividade em diferentes graus, podendo inclusive ocasionar a morte do material vegetal. As plantas podem se aclimatar por meio do fechamento dos estômatos com redução da transpiração, ao mesmo tempo em que a fotossíntese é reduzida. E ainda ajustamento osmótico, com acréscimos na síntese de açúcares e prolina. Podem ocorrer alterações morfológicas como a redução da área foliar e o crescimento do sistema radicular. O presente estudo teve como objetivo investigar os mecanismos morfofisiológicos e bioquímicos de plantas jovens de seringueira em resposta à deficiência hídrica e, posteriormente, reidratação. Para tal, foram utilizadas 20 plantas do clone RRIM 600, que foram divididas em dois grupos, irrigadas (IR) e não irrigadas (NI). A foi acompanhada durante todo o período de avaliação (0,10,25,32,38,46,54,68 dias). Já o potencial hídrico, pigmentos cloroplastídicos, índice de conteúdo de clorofila, carboidratos e prolina foram analisadas apenas na condição aclimatada (tempo O dias), a -2 -1 32 dias (quando a fotossíntese se aproximou de O pmol m s ) e na recuperação dos parâmetros fotossintéticos aos 54 dias. Como resultados, foi possível observar que não houve alterações significativas na área foliar mesmo sob deficiência hídrica, já a área foliar específica houve apenas alterações significativas aos 32 dias (quando a fotossíntese se aproximou de O pó m-2 sal). O potencial hídrico foi menor nos dois horários avaliados para o tratamento não irrigado. A fotossíntese -2 -1 no tratamento NI foi reduzindo até os 32 dias, onde atingiu valores próximos a O junho mas , havendo recuperação dos parâmetros fotossintéticos após 22 dias quando comparado ao tratamento IR. A condutância e a transpiração foram reduzindo também à medida que a fotossíntese também estava sendo limitada. A respiração, e pigmentos cloroplastídicos não foram alterados. Já a concentração de amido reduziu aos 32 dias sem irrigação, em contrapartida houve um aumento da concentração de açúcar solúvel total e de prolina neste mesmo período.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37888
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDéficit hídricopt_BR
dc.titleFotossíntese e potencial Hídrico Foliar de Plantas Jovens de Hevea brasiiiettsis submetidas a Deficiência Hídrica e a reidrataçãopt_BR
dc.typePibicpt_BR

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