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Risco e vulnerabilidade ao Aedes aegypti região metropolitana de Manaus.

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Este estudo analisa o risco e a vulnerabilidade social ao Aedes aegypti na Região Metropolitana de Manaus (RMM), juntamente com os aspectos sociais, ambientais e econômicos. O estudo objetivou identificar e analisar o risco e vulnerabilidade social do Aedes Aegypti na Região Metropolitana de Manaus, especificamente nos municípios de Careiro, Careiro da Várzea, Itapiranga e Silves, nos anos de 2014 a 2016. A obtenção de dados consistiu inicialmente em levantamentos bibliográficos da temática trabalhada, com realizações de trabalhos de campo nas instituições como Prefeitura, Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA) e Fundação de Vigilância em Saúde (FVS).Com os trabalhos de campo, foram obtidos alguns dados, não só do vetor, mas dados relacionados a algumas doenças predominantes nos municípios, desta forma seguindo a teoria proposta por Monteiro (1976) e Mendonça (2004), fundamentados na Teoria Geral do Sistema (TGS), o estudo baseia-se na abordagem multicausal, havendo envolvimento de aspectos geográficos, biológicos, entre outros relacionados ao desenvolvimento do Aedes aegypti. Desta forma as análises serão feitas a partir do Sistema Clima Urbano (SCU) e Sistema Ambiental Urbano (SAU). Foram encontrados alguns problemas de infraestrutura urbana nos municípios trabalhados, nos municípios os maiores problemas identificados foi há falta de saneamento básico como: abastecimento de água e coleta de resíduos sólidos, e isso é comum em um dos municípios trabalhados. Os resultados mostraram que o mosquito Aedes aegypti pode impactar a todos, mas vai atingir com uma probabilidade maior as pessoas que se encontram em ambientes favoráveis ao desenvolvimento do mesmo, como áreas de risco, visto que o Aedes aegypti é conhecido como uma doença urbana, pois o mosquito tem o desenvolvimento mais rápido em grandes centros urbanos devido a aglomerações. Com a realização dos trabalhos de campo nos municípios, pôde-se analisar outros problemas que estão relacionados à infraestrutura urbana, como a falta de abastecimento de água e coleta de resíduos sólidos, desta forma tornando vulneráveis ao desenvolvimento de outros tipos de doenças.

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