Capítulo 9: Collembola Lubbock, 1870
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Editora INPA
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Os colêmbolos são pouco conhecidos pelo público leigo e mesmo por parte dos entomólogos, e eventualmente são chamados de pulgas-de-jardim. São cosmopolitas, com mais de 9.300 espécies descritas em cerca de 700 gêneros e 29 famílias viventes (Bellinger et al. 1996–2022). Collembola é o maior táxon de hexápodes apterigotos, contendo mais espécies que Protura, Diplura, Archaeognatha e Zygentoma juntos (Zhang 2011). As regiões Paleártica e Neártica detêm o maior número de espécies reconhecidas, tendo em vista que foram vastamente investigadas por pesquisadores. Por outro lado, a Região Neotropical é potencialmente uma das mais diversas, mas a maior parte de sua riqueza taxonômica de Collembola está ainda por ser descoberta e estudada (Potapov et al. 2020). No Brasil há registros de 457 espécies nominais, distribuídas em 21 famílias e 118 gêneros. Das espécies brasileiras, ao menos 309 (aproximadamente 68% do total) são endêmicas do país (Zeppelini et al. 2022). Estima-se que pouco menos que 20% da riqueza mundial seja conhecida, o que nos leva a considerar que o número total pode aproximar-se de 50 mil espécies. Porém, algumas estimativas sugerem que haja entre 100 e 500 mil espécies viventes (Hopkin 1998; Cicconardi et al. 2013; Potapov et al. 2020). Nesse cenário, estima-se que haja ao menos 5 mil espécies no Brasil, o que indica que conhecemos menos de 10% da riqueza de Collembola no país.
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