Áreas de transição de campinas, campinaranas e florestas de Porto Trombetas

dc.contributor.authorMiranda, Ires Paula de Andrade
dc.contributor.authorMiranda, David de Paula Andrade
dc.contributor.authorBarbosa, Edelcilio Marques
dc.date.accessioned2020-12-07T17:44:55Z
dc.date.available2020-12-07T17:44:55Z
dc.date.issued2020
dc.description.resumoO presente trabalho aborda um estudo realizado em uma área de transição de campinas, campinaranas e floresta em Porto Trombetas, o que se constituiu em um desafio analisar a evolução dos parâmetros da vegetação no aspecto composicional e estrutural. O inventário através de transectos estabelecidos nas áreas estudadas e o acompanhamento das diferenças na diversidade das espécies foram essenciais para a determinação do gradiente e das mudanças na riqueza, diversidade e abundância de espécies em cada transecto. Foi extremante importante evidenciar no presente trabalho a fisionomia desses ambientes e suas relações contíguas, a importância ecológica dessas espécies para o equilíbrio da flora e fauna, além de subsidiar planos de manejo florestal e seleção de matrizes fornecedoras de sementes para projetos de reflorestamentos. O inventário ambiental georreferenciado favoreceu o cruzamento de informações integradas, as quais poderão fornecer cartas de vulnerabilidade ambiental e socioeconômica, além dos usos possíveis e o estabelecimento de regras básicas para o licenciamento e incentivo às atividades econômicas em bases ecologicamente sustentáveis. A necessidade de mais estudos sobre inventários na Amazônia, favorece a criação de uma rede para melhoramento, armazenamento e distribuição de sementes e mudas; bancos de sementes, preservação de áreas de restinga além do estabelecimento de indicadores de avaliação; índice de crescimento de árvores, biomassa, cobertura vegetal do solo; o uso de imagens de satélites; diagnósticos de áreas de risco conforme as particularidades de cada área e projeto. Com relação a vulnerabilidade dos ecossistemas de campinas, vale ressaltar que para sua preservação, deve-se considerar que são áreas de poucas extensões na Amazônia, formadas por solos arenosos, lixiviados e de baixa fertilidade, sendo considerado impróprios para a agricultura; bastante vulneráveis às atividades antrópicas como a retirada de areia e de plantas epífitas, principalmente orquídeas e bromélias, sendo sua paisagem composta por algumas espécies endêmicas.pt_BR
dc.identifier.doi10.36229/978-65-86127-84-3.CAP.07
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/36925
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPoissonpt_BR
dc.relation.ispartofMeio ambiente e seus desafios: Estudos Contemporâneos - Volume 2pt_BR
dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
dc.subjectCampinaranaspt_BR
dc.titleÁreas de transição de campinas, campinaranas e florestas de Porto Trombetaspt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR

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