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Diversité de la faune scorpionique de Ia région arnazonienne; centres d'endémisme; nouvel appui à la théorie des refuges forestiers du Pléistocènè
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Já a vários anos é geralmente bem aceito que tanto a Amazônia como a floresta Atlântica do Brasil, estiveram sujeitas a longos períodos secos durante o Pleistoceno e o pós-Pleistoceno. Essas mudanças climáticas reduziram a cobertura florestal em áreas limitadas, definidas como refúgios de floresta ou de mata. Previamente, as evidências para a construção dessa teoria foram fundadas em estudos de alguns grupos zoológicos e botânicos (aves, lagartos, insetos e plantas lenhosas). Neste trabalho novas evidências são fornecidas, apoiando a teoria dos refúgios florestais do Pleistoceno, usando dados referentes a biogeografia de escorpiões. Os modelos de distribuição de escorpiões das famílias Buthidae e Chactidae são analisados e discutidos, e diversos centros de endemismo são caracterizados na Amazônia e na floresta Atlântica. Os refúgios propostos neste trabalho correspondem estreitamente com aqueles propostos por PRANCE e HAFFER, e com alguns dos refúgios propostos por BROWN & AB'SABER.
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