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Título: Avaliação De Diamidinas Análogos Do Isetionato De Pentamidina Contra Formas Amastigotas Da Leishmania (leishmania) Amazonensis E Leishmania (viannia) Guyanensis
Autor: Dias, Maianne Yasmin Oliveira
Orientador: Pereira, Antonia Maria Ramos Franco
Palavras-chave: Amastigota
Citotoxidade
Leishmania
Data do documento: 2017
Resumo: A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma doença infecciosa, não contagiosa, negligenciada, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania e transmitidas a partir do repasto sangüíneo de seus vetores. A interação parasito-hospedeiro inicia no intestino dos insetos vetores, onde as formas promastigotas deixam de se reproduzir e tornam-se infectantes. Após a inoculação no hospedeiro vertebrado, as promastigotas passam para o meio intracelular por fagocitose e se transformam na forma amastigota. O controle da LTA é concentrado no tratamento da infecção. A droga de primeira escolha para o tratamento é o Antimonial pentavalente, e de segunda As opções são a Anfotericina B e a Pentamidina. Em face ao desconforto, a deformidade, o tempo prolongado de tratamento e a variedade de efeitos adversos das drogas atuais, o presente estudo avalia o potencial leishmanicida de análogos da Pentamidina contra formas amastigotas das espécies Leishmania guyanensis e Leishmania amazonensis. Foram testados dois análogos fluorados da Pentamidina, identificados por 52 AF e 56AF. Os parasitos foram obtidos a partir da coleta de células mantidas no Laboratório de Leishmaniose e Doença de Chagas macrófagos a partir de camundongos BALB/ machos, saudáveis, fornecidos pelo Biotério Central do DIFA. A avaliação citotóxica foi realizada em placa de 96 poços, com substâncias testadas em três concentrações, e, posteriormente, incubadas a 24 e 48 horas a bioensaios utilizaram-se placas de 24 poços com lamínula, os análogos foram tidos em 3 concentrações contra as amastigotas. Em seguida, as lamínulas foram coradas para análise de eficiência sob microscopia óptica. A Pentamidina, assim como seus análogos, se mostraram maiores concentrações propostas, após exposição de macrófagos murinos a 24 e 48 horas- Quando a exposição é prolongada até 48 horas há um indicativo de menor toxidade do 56AF em relação análogo. As substâncias testadas mostraram efeito sobre os amastigotas das duas espécies leishmania testadas, mas com redução na taxa de infecção maior quando os macrófagos eram parasitados por L. guyanensis, sugerindo um efeito maior sobre essa espécie. As substâncias não se mostraram melhores do que o controle positivo nos testes propostos, mas mantiveram atividade similar.
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