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Título: Seleção de Rizobactérias capazes de degradar a farinha do Mesocarpo do Babaçu para fins Biotecnológicos
Autor: Costa, Sarah Caroline Ferreira das Chagas
Orientador: Oliveira, Luiz Antonio de
Palavras-chave: Rizóbios
Bactérias termotolerantes
Data do documento: 2017
Resumo: Rhizobium são um grupo de bactérias que formam nódulos nas raízes das leguminosas, convertendo o nitrogênio atmosférico em compostos de amônia e nitrogênio fornecidos à planta hospedeira. As amilases vêm sendo muito utilizadas na biotecnologia para aprimorar a produção de etanol. Em vista disso, diversas usinas vêm investindo em culturas como o amido que é uma fonte primária para a produção do álcool. A busca de amilases termotolerantes em sítios de solos da Amazônia é uma estratégia a ser usada para que as indústrias reduzam ou deixem de importá-las. A combinação do uso do babaçu com o de amilases obtidas de estirpes de rizóbia resultará na adição de dois componentes amazônicos de potencial biotecnológico no desenvolvimento racional\ região\. Esse trabalho apresenta um processo de seleção de rizóbios produtores de amilases capazes de crescer na temperatura de 27°C e 55°C em diferentes pHYs. O experimento foi utilizado o delineamento em parcelas subdivididas, constituído pelos 50 isolados de rizóbios, dois valores de pH (43 e 6,s) e duas temperaturas (27 e 5S°C), com quatro repetições, sendo cada repetição constituída por um erlenmeyer. Os dados obtidos foram transformados em dx e submetidos a análise de variância e as médias significativas diferenciadas pelo teste de Tukey a 5 %, com auxílio do programa ESTAT 2.0. A rizobactéria MAN-10.8.4 mostrou um crescimento de 812 a em pH 4,s e 677 b no pH 6,5 na temperatura de 55"C, e a rizobactéria iNPA 830 (1) também apresentou bom potencial biotecnológico de crescimento nos meios sob as condições de temperatura elevada e pH testados, 521 b no pH 4,s e 649 b no pH 6,s. Os isolados encontrados que são mais tolerantes a acidez usando esse meio de cultura poderão fùturamente ser estudados quanto à degradação do amido para que seja posteriormente convertido em álcool, o que pode fortalecer a cadeia produtiva do babaçu na Região Amazônica, estimulando assim, seu uso econômico.
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