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Destruição e conservação da floresta amazônica
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Editora INPA
Resumo
A floresta amazônica brasileira permaneceu completamente intacta até o início
da era “moderna” do desmatamento, com a inauguração da rodovia Transamazônica,
em 1970. Os índices de desmatamento na Amazônia vêm aumentando desde 1991 com
o processo de desmatamento num ritmo variável, mas rápido. Embora a floresta amazônica
seja desmatada por inúmeras razões, a criação de gado ainda é a causa predominante.
As fazendas de médio e grande porte são responsáveis por cerca de 70% das atividades
de desmatamento. O comércio da carne bovina é apenas uma das fontes de renda
que faz com que o desmatamento seja lucrativo. A degradação da floresta resulta do
corte seletivo, dos incêndios (facilitados pelo corte seletivo) e dos efeitos da fragmentação
e da formação de borda. A degradação contribui para a perda da floresta. Os impactos
do desmatamento incluem a perda de biodiversidade, a redução da ciclagem da água
(e da precipitação) e contribuições para o aquecimento global. As estratégias para desacelerar
o desmatamento incluem a repressão através de procedimentos de licenciamento,
monitoramento e multas. O rigor das penalidades deve ser suficiente para impedir
os desmatamentos ilegais, mas não tão grande que as impeçam de ser executadas. Uma
reforma política também é necessária para discutir as causas primordiais do desmatamento,
incluindo o papel do desmatamento no estabelecimento da posse da terra.
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978-85-211-0193-2
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