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Título: Adaptabilidade e estabilidade de variedades de mandioca (manihot esculenta crantz) nos municípios de Labrea e Manaus, AM
Autor: Costa, Evandro Inacio da
Orientador: Silva Filho, Danilo Fernandes da
Coorientador: Benavente, César Augusto Ticona
Palavras-chave: Recursos genéticos
Interação genotipo x ambiente
variedades de mandioca
Data do documento: 29-Nov-2017
Editor: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa: Agricultura no Trópico Úmido - ATU
Abstract: In Amazonas state (Brazil) there are a lot of manioc landraces which are mainly consumed as flour. For improve this species, the best and easiest strategy is to test them in different Amazonian locations. This work aimed to evaluate the adaptability and stability of seven bitter manioc landraces. From Lábrea were chosen Cobiçada, Minerva and Flecha-amarela, and from Manaus Mana, Trairinha, Nanica and Jurará. In each local was adopted randomized block design, with seven treatments and four replications, with eight plants perplot. The evaluated characteristics were: plant height, stem diameter; root number, pulp color, yield and dry matter; and aerial mass. The GxE analyses revealed there to be interaction only for root diameter, number and yield, and plant height. And the adaptability and stability analyses of root yield showed Jurará landrace was unstable, yet it was the most adapted to both locations. In Lábrea and Manaus Jurará yield, respectively: 43.7 and 26.5 t ha -1 of roots;39.8 and 43.7 t ha -1 of aerial mass; 10.8 and 4.8 roots per plant and 331.7 and 316.6 cm of plant height. Therefore, the Jurará should be tested in elsewhere of Amazon.
Resumo: Existem várias etnovariedades de mandioca brava que são consumidos, principalmente na forma de farinha, no estado do Amazonas. Uma estratégia de melhoramento destas etnovariedades é testá-las em locais amazônicos diferentes do seu local de origem. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptabilidade e estabilidade de sete variedades de mandioca. As variedades foram oriundas de Lábrea (Cobiçada, Minerva e Flecha-amarela) e Manaus (Maná, Trairinha, Nanica e Jurará). O delineamento experimental em cada local foi de blocos ao acaso, com sete tratamentos e quatro repetições, com oito plantas por parcela. Foram avaliados: massa total, matéria seca, número e coloração da polpa das raízes comerciais, espessura da entrecasca, massa da parte aérea, diâmetro da haste e altura da planta. As análises GxE revelaram que apenas há interação para diâmetro, número e produtividade de raízes comerciais, e altura de planta. E as análises de adaptabilidade e estabilidade da produtividade mostraram que a variedade Jurará é instável, porém, é a mais adaptada a ambos locais. Em Lábrea e Manaus obteve, respectivamente: 43,7 e 26,5 t ha -1 de raízes; 39,8 e 43,7 t ha -1 de massa aérea; 10,8 e 4,8 raízes por planta e 331,7 e 316,6 cm de altura de planta. Portanto, a variedade Jurará deveria ser testada em outros locais da Amazônia.
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